quarta-feira, 1 de setembro de 2010

NOTÍCIAS SOBRE EDUCAÇÃO

JN mostra conquistas e desafios na área da educação no Brasil

A proporção de brasileiros que frequentam a escola aumentou entre 1988 e 2008. Os que têm entre 7 e 14 anos, já são quase 98%. Uma reclamação que corta o país de Norte a Sul é a omissão da família.

O Jornal Nacional está apresentando, nesta semana, uma série de reportagens especiais sobre as maiores preocupações dos brasileiros. É o resultado de uma pesquisa exclusiva encomendada ao Ibope. A educação ficou em segundo lugar no ranking. A repórter Lília Teles foi de uma ponta a outra do país para mostrar conquistas e desafios desse setor.

Quando caminha pelo campus da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná, Bianca se sente cada vez mais perto de ultrapassar uma nova barreira. Filha de família pobre, a aluna vai vencendo as dificuldades para chegar aonde quer.

“Concluir a faculdade e dar continuidade a essa área que estou seguindo, que é a pedagogia, que é a educação”, contou.

Se o desejo é direito democrático, a merendeira Neide também já consegue se ver num banco de universidade. Aos 54 anos, só agora aprendeu a ler e a escrever o próprio nome.

O analfabetismo vem caindo no Brasil em duas décadas. A queda foi maior no Sudeste, mas o Sul tem a menor taxa do país.

“Quando uma filha minha ia fazer uma tarefa, eu não sabia, eu me sentia uma pessoa inútil porque eu não podia nem ajudar ela”, lembrou.

A proporção de brasileiros que frequentam a escola aumentou entre 1988 e 2008. Os que têm entre 7 e 14 anos, já são quase 98%. “Em 1960, o Brasil tinha um pouco menos de um ano a menos de estudo em relação a Coreia, em 2000, tinha seis anos a menos. Então foram muitos anos investindo pouco e só a partir de meados da década de 90 o Brasil começou a reverter essa situação”, explicou o professor do IBMEC, Fernando Veloso.

Se todos os sonhos passam pelo banco da escola, o que fazer para que a educação de qualidade se torne acessível a um número cada vez maior de brasileiros? Num país de dimensões gigantescas, não há resposta simples.

Segundo a pesquisa encomendada pelo Jornal Nacional ao Ibope, a Região Sul, onde vivem Neide e Bianca, foi a que se mostrou mais preocupada com a educação.

O grande interesse dos moradores do Sul se reflete no resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica,o Ideb. O Paraná teve a melhor colocação nacional no ensino médio e foi o quarto colocado no ensino fundamental. Resultado que contrasta com um escola de Londrina, que teve média 3, numa escala que chega a 10.

A diretora Judite Santana sente falta de recursos e da participação dos pais. “Omissão da família, porque a escola por si só tem uma função, mas sozinha a coisa fica mais complicada”, declarou.

Uma reclamação que corta o Brasil de Sul a Norte. No Pará, um dos piores estados na lista do Ideb, o cenário também não é animador. Quem diria que de um quadro assim, poderia surgir um bom exemplo?

Em Altamira, no interior do estado, a escola de média 3,6 tem aluno média 8. Thiago é acompanhado de perto pela mãe. “Nem que seja um pouquinho, tiro um tempo pra vim olhar como anda meu filho na escola”, disse a empregada doméstica Luzivânia da Silva.

Essa parceria já dava certo em outra escola da cidade. O mural traz o prêmio estampado: notas que superam as médias do estado e até do Brasil. Tudo é feito para que as crianças se sintam importantes, para mostrar como a escola se preocupa com o presente e com o futuro delas.

Uma receita bem simples, que começa a ser seguida, quando os alunos são bem pequenininhos e muitas vezes a família não tem dinheiro pra comprar o material de alfabetização. Nenhum problema, quando é preciso, eles aprendem a ler em cartilhas fabricadas pelos próprios professores.

E nenhuma dificuldade, dentro e fora da escola, passa despercebida. “Quando o aluno falta três vezes seguidas, nós vamos até a casa do aluno, ver com a família o que aconteceu com esse aluno”, explicou a diretora de escola Maria Helena de Brito.

A recompensa para boas notas é o direito de participar de várias atividades. Uma troca justa. Na beira do Rio Xingu, uma fórmula para fazer da educação um orgulho nacional

Jornal Nacional - JN mostra conquistas e desafios na área da educação no Brasil

Jornal Nacional - Segurança é a terceira maior preocupação dos brasileiros

           SEGURANÇA PÚBLICA

Edição do dia 19/08/2010

19/08/2010 20h38 - Atualizado em 20/08/2010 14h46

Segurança é a terceira maior preocupação dos brasileiros

Na pesquisa do Ibope para o Jornal Nacional, o Nordeste é a região que mais se preocupa com a segurança pública, com 18%. Depois vêm o Sul, com 12%, o Norte-Centro-Oeste com 11% e o Sudeste com 10%.

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Esta edição começa com mais uma preocupação dos brasileiros apurada numa pesquisa exclusiva encomendada ao Ibope. Depois de saúde e educação, a terceira na lista: segurança pública.

A repórter Sandra Moreyra mostra que esse tema se destaca na região que tem enfrentado os maiores índices de violência no país.

"Você sempre está com medo, sempre pensando o pior acontecer, porque é o que vê todo dia".

“Meu irmão foi executado. Eu jamais esperaria que isso acontecesse na minha família”.

“Chegou assim, matou eles, e pode matar o resto da família. Ninguém sabe quem foi nem por que”.

Histórias como essas, a gente ouve quase diariamente nas grandes capitais brasileiras. Mas os relatos são de Arapiraca, Alagoas. A cidade aparece, junto com a capital Maceió, no ranking dos dez municípios mais violentos do Brasil, de acordo com um dos mais completos estudos sobre o tema, feito pelo Instituto Sangari. Em relação ao assassinato de jovens, as duas ocupam os primeiros lugares.

O levantamento mostra ainda que a violência está migrando. Entre as dez cidades com maior taxa de homicídios, nove estão no interior.

“No Nordeste, aparecem municípios, polos de investimento. Municípios que se desenvolvem e, junto com esse desenvolvimento, atraem criminalidade”, disse o sociólogo Julio Waiselfisz, do Instituto Sangari.

O aumento da criminalidade fez mudar o comportamento dos moradores de Alagoas.

“Hoje, nós somos prisioneiros de nós mesmos. Não podemos sair e dizer que sei que vou chegar tranquila. Não, não existe”, disse Maria do Amparo.

Todos os dias, antes de anoitecer, os comerciantes fecham as portas. Não é o fim do expediente. É prevenção. O mercado do Geovane já foi assaltado seis vezes: “Dificilmente tem um dia pra não ter um assalto à mão armada aqui na cidade”.

Na pesquisa do Ibope para o Jornal Nacional, o Nordeste é a região que mais se preocupa com a segurança pública, com 18%. Depois vêm o Sul, com 12%, o Norte-Centro-Oeste com 11% e o Sudeste com 10%.

A perda de vidas é uma tragédia social. É também um prejuízo para a economia do país: R$ 57 bilhões por ano, no cálculo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

“O Estado termina gastando mais com segurança pública, com sistema prisional, com tratamento das vítimas da violência. Esses são recursos que eventualmente deixam de ser alocados em outros setores, como educação, na parte social, né?”, declarou o economista do Ipea, Daniel Cerqueira.

A vista de uma janela é o retrato da dor. Numa tarde quente de junho, o irmão e o sobrinho de uma mulher foram assassinados a tiros na porta de casa, em Arapiraca.

As investigações até agora não deram em nada. A família quer vender o imóvel, sair do bairro que um dia já foi um lugar tranquilo. “Não tem mais clima da gente morar aqui. Não dá mais”.

No Sudeste, onde o Ibope registrou o menor nível de preocupação com segurança, os homicídios estão diminuindo. São Paulo era o quinto estado mais violento em 1997. Uma década depois, virou o terceiro menos violento.

Cidade de Deus, Rio de Janeiro: a violência começa a fazer parte do passado, depois de ações conjuntas do Estado e da sociedade civil.

O comércio floresceu. Alexandre, que um ano e meio atrás tinha uma banca de camelô pra vender doces e balas, virou empresário. Montou um mercadinho e fica aberto dia e noite: “Está mudando, as pessoas estão vindo, estão frequentando mais”, disse.

A taxa de homicídios no Brasil, que cresceu no fim da década de 90, vem mostrando tendência de queda a partir de 2003.

No Piauí, outro sinal de transformação. Uma comunidade inteira se uniu pra enfrentar a violência e o crime. Há 15 anos, um padre italiano chegou a uma favela e, junto com os moradores, começou a mudar a cara do lugar. Ele morreu ano passado, mas as escolas, oficinas e projetos culturais continuam.

Não parece, mas um galpão que já foi um clube de festas, onde havia venda de drogas, prostituição, brigas e até assassinatos, e hoje é a oficina onde o pessoal aprende a fazer pão e produz pra padaria comunitária da Vila da Paz, que já foi um dos bairros mais violentos de Teresina.

“A transformação que a educação traz, ela não é comparável a nada. Ela é um dos agentes mais transformadores que existem no mundo. Veio esse projeto e mudou a vida, não só a minha, mas de muitos”.

Nesta sexta-feira, a quarta maior preocupação dos brasileiros: emprego e salário

Jornal Nacional - Segurança é a terceira maior preocupação dos brasileiros

Jornal Nacional - Guarapari, no ES, sofre com precariedade da saúde

     SAÚDE PÚBLICA E CIDADANIA

Jornal Nacional - Guarapari, no ES, sofre com precariedade da saúde

Relatório PISA 2006

Pisa

Resultados do Desempenho em Leitura

2000

2003

 

Clas.

País

Média

1

FINLANDIA

546,47

2

CANADA

534,31

3

HOLANDA

531,91

4

NOVA ZELANDIA

528,80

5

AUSTRALIA

528,28

6

IRLANDA

526,67

7

HONG KONG

525,46

8

KOREA

524,75

9

REINO UNIDO

523,44

10

JAPÃO

522,23

11

SUÉCIA

516,33

12

AUSTRIA

507,13

13

BELGICA

507,13

14

ISLANDIA

506,93

15

NORUEGA

505,28

16

FRANÇA

504,74

17

ESTADOS UNIDOS

504,42

18

DINAMARCA

496,87

19

SUIÇA

494,37

20

ESPANHA

492,55

21

REPUBLICA TCHECA

491,58

22

ITÁLIA

487,47

23

ALEMANHA

483,99

24

LIECHTENSTEIN

482,59

25

HUNGRIA

479,97

26

POLÔNIA

479,12

27

GRECIA

473,80

28

PORTUGAL

470,15

29

RUSSIA

461,76

30

LATVIA

458,07

31

ISRAEL

452,17

32

LUXEMBURGO

441,25

33

TAILANDIA

430,68

34

BULGARIA

430,40

35

ROMENIA

427,93

36

MÉXICO

421,96

37

ARGENTINA

418,25

38

CHILE

409,56

39

BRASIL

396,03

40

MACEDONIA

372,51

41

INDONESIA

370,61

42

ALBANIA

348,85

43

PERU

327,08

Total

460,36

Clas.

País

Média

1

FINLANDIA

543,46

2

COREIA

534,09

3

CANADÁ

527,91

4

AUSTRALIA

525,43

5

LIECHTENSTEIN

525,08

6

NOVA ZELANDIA

521,55

7

IRLANDA

515,48

8

SUECIA

514,27

9

HOLANDA

513,12

10

HONG CONG

509,54

11

REINO UNIDO

507,01

12

BELGICA

506,99

13

NORUEGA

499,74

14

SUIÇA

499,12

15

JAPÃO

498,11

16

MACAO

497,64

17

POLÔNIA

496,61

18

FRANÇA

496,19

19

ESTADIOS UNIDOS

495,19

20

DINAMARCA

492,32

21

ISLANDIA

491,75

22

ALEMANHA

491,36

23

AUSTRIA

490,69

24

LATVIA

490,56

25

REPUBLICA CHECA

488,54

26

HUNGRIA

481,87

27

ESPANHA

480,54

28

LUXEMBURGO

479,42

29

PORTUGAL

477,57

30

ITÁLIA

475,66

31

GRÉCIA

472,27

32

ESLOVÁQUIA

469,16

33

FEDERAÇÃO RUSSA

442,20

34

TURQUIA

440,97

35

URUGUAI

434,15

36

TAILANDIA

419,91

37

SERVIA

411,74

38

BRASIL

402,80

39

MÉXICO

399,72

40

INDONÉSIA

381,59

41

TUNÍSIA

374,62

Total

459,58

 


2006

Clas.

País

Média

1

COREIA

556,02

2

FINLANDIA

546,87

3

HONG KONG

536,07

4

CANADÁ

527,01

5

NOVA ZELANDIA

521,03

6

IRLANDA

517,31

7

AUSTRÁLIA

512,89

8

LIECHTENSTEIN

510,44

9

POLONIA

507,64

10

SUECIA

507,31

11

HOLANDA

506,75

12

BELGICA

500,90

13

ESTÔNIA

500,75

14

SUIÇA

499,28

15

JAPÃO

497,96

16

CHINA (TAIWAN)

496,24

17

REINO UNIDO

495,08

18

ALEMANHA

494,94

19

DINAMARCA

494,48

20

ESLOVENIA

494,41

21

MACAO

492,29

22

AUSTRIA

490,19

23

FRANÇA

487,71

24

ISLANDIA

484,45

25

NORUEGA

484,29

26

REP. TCHECA

482,72

27

HUNGRIA

482,37

28

LETÔNIA

479,49

29

LUXEMBURGO

479,37

30

CROACIA

477,36

31

PORTUGAL

472,30

32

LITUANIA

470,07

33

ITÁLIA

468,52

34

ESLOVÁQUIA

466,35

35

ESPANHA

460,83

36

GRECIA

459,71

37

TURQUIA

447,14

38

CHILE

442,09

39

RUSSIA

439,86

40

ISRAEL

438,67

41

TAILANDIA

416,75

42

URUGUAI

412,52

43

MÉXICO

410,50

44

BULGÁRIA

401,93

45

SERVIA

401,03

46

JORDANIA

400,58

47

ROMENIA

395,93

48

INDONÉSIA

392,93

49

BRASIL

392,89

50

MONTENEGRO

391,98

51

COLOMBIA

385,31

52

TUNISIA

380,34

53

ARGENTINA

373,72

54

AZERBAJÃO

352,89

55

CATAR

312,21

56

QUIRZIQUISTAO

284,71

Total

446,13

Pisa

Resultados do Desempenho em Matemática

2000

2003

2006

Clas.

País

Média

1

HOLANDA

563,82

2

HONG KONG

560,45

3

JAPÃO

556,61

4

CORIEA

546,84

5

NOVA ZELANDIA

536,87

6

FINLANDIA

536,16

7

AUSTRALIA

533,32

8

CANADA

533,00

9

SUIÇA

529,34

10

REINO UNIDO

529,20

11

BELGICA

519,60

12

FRANÇA

517,15

13

AUSTRIA

514,97

14

DINAMARCA

514,48

15

ISLANDIA

514,43

16

LIECHTENSTEIN

514,05

17

SUECIA

509,77

18

IRLANDIA

502,91

19

NORUEGA

499,42

20

TCHECOSLOVÁQUIA

497,58

21

ESTDOS UNIDOS

493,15

22

ALEMANHA

489,80

23

HUNGRIA

488,04

24

RUSSIA

478,33

25

ESPANHA

476,31

26

POLÔNIA

470,11

27

LATVIA

462,81

28

ITÁLIA

457,35

29

PROTUGAL

453,74

30

GRECIA

446,89

31

LUXEMBURGO

445,66

32

ISRAEL

432,97

33

TAILANDIA

432,30

34

BULGARIA

429,62

35

ROMENIA

425,53

36

ARGENTINA

387,60

37

MÉXICO

387,29

38

CHILE

383,51

39

MACEDÔNIA

381,33

40

ALBANIA

381,21

41

INDONÉSIA

366,74

42

BRASIL

333,89

43

PERU

292,07

 

Total

450,44

Clas.

País

Média

1

HONG KONG

550,38

2

FINLANDIA

544,29

3

COREIA

542,23

4

HOLANDA

537,82

5

LIECHTENSTEIN

535,80

6

JAPÃO

534,14

7

CANADÁ

532,49

8

BELGICA

529,29

9

MACAO

527,27

10

SUIÇA

526,55

11

AUSTRÁLIA

524,27

12

NOVA ZELANDIA

523,49

13

REPUBLICA TCHECA

516,46

14

ISLANDIA

515,11

15

DINAMARKA

514,29

16

FRANÇA

510,80

17

SUÉCIA

509,05

18

REINO UNIDO

508,26

19

AUSTRIA

505,61

20

ALEMANHA

502,99

21

IRLANDIA

502,84

22

TCHECOSLOVÁQUIA

498,18

23

NORUEGA

495,19

24

LUXEMBURGO

493,21

25

POLONIA

490,24

26

HUNGRIA

490,01

27

ESPANHA

485,11

28

LATVIA

483,37

29

ESTADOS UNIDOS

482,88

30

FEDERAÇÃO RUSSA

468,41

31

PORTUGAL

466,02

32

ITÁLIA

465,66

33

GRÉCIA

444,91

34

SERVIA

436,87

35

TURQUIA

423,42

36

URUGUAI

422,20

37

TAILANDIA

416,98

38

MÉXICO

385,22

39

INDONÉSIA

360,16

40

TUNISIA

358,73

41

BRASIL

356,02

Total

456,38

 

2006

Clas.

País

Média

1

CHINA (TAIWAN)

549,36

2

FINLANDIA

548,36

3

HONG KONG

547,46

4

COREIA

547,46

5

HOLANDA

530,65

6

SUIÇA

529,66

7

CANADÁ

527,01

8

MACAO

525,00

9

LIECHTENSTEIN

524,97

10

JAPÃO

523,10

11

NOVA ZELANDIA

521,99

12

BELGICA

520,35

13

AUSTRÁLIA

519,91

14

ESTÔNIA

514,58

15

DINAMARCA

513,03

16

REP. TCHECA

509,86

17

ISLANDIA

505,54

18

AUSTRIA

505,48

19

ESLOVÊNIA

504,46

20

ALEMANHA

503,79

21

SUÉCIA

502,36

22

IRLANDA

501,47

23

FRANÇA

495,54

24

REINO UNIDO

495,44

25

POLÔNIA

495,43

26

ESLOVÁQUIA

492,11

27

HUNGRIA

490,94

28

LUXEMBURGO

490,00

29

NORUEGA

489,85

30

LITUANIA

486,42

31

LETÔNIA

486,17

32

ESPANHA

479,96

33

AZERBAIJÃO

476,00

34

RUSSIA

475,68

35

ESTADOS UNIDOS

474,35

36

CROACIA

467,25

37

PORTUGAL

466,16

38

ITÁLIA

461,69

39

GRÉCIA

459,20

40

ISRAEL

441,86

41

SERVIA

435,38

42

URUGUAI

426,80

43

TURQUIA

423,94

44

TAILANDIA

417,07

45

ROMENIA

414,80

46

BULGÁRIA

413,45

47

CHILE

411,35

48

MÉXICO

405,65

49

MONTE NEGRO

399,31

50

INDONÉSIA

391,01

51

JORDANIA

384,04

52

ARGENTINA

381,25

53

COLOMBIA

369,98

54

BRASIL

369,52

55

TUNISIA

365,48

56

CATAR

317,96

57

QUIRZIQUISTAO

310,58

Total

454,12